terça-feira, 17 de maio de 2011

CAMPANHA DE ORAÇÃO "MINHA FAMÍLIA NO ALTAR DE DEUS"

Durante todo o mês de maio, considerado o "MÊS DA FAMÍLIA", nossa igreja estará reunida para orar a Deus em favor das famílias da igrejas, todos os dias úteis, às 06 e às 18 horas.

domingo, 8 de maio de 2011

A CRUZ DO PASSADO E A CRUZ DO PRESENTE


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Por A.W.Tozer



Silenciosamente e sem que se apercebesse, uma nova cruz apareceu nesses tempos modernos tomando conta dos círculos evangélicos. É muito parecida com a velha cruz, mas só na aparência, porque é diferente: A semelhança é superficial, e a diferença fundamental. Dessa nova cruz apareceu uma nova filosofia de vida cristã e a partir dessa nova filosofia surgiu uma nova técnica evangélica, um novo tipo de culto e de pregações. Esse novo evangelismo usa a mesma linguagem que o antigo, mas seu conteúdo já não é o mesmo e suas ênfases não são iguais ao velho evangelho.



A velha cruz não estava engajada com o mundo. Para a velha carne adâmica ela significava o fim de uma jornada. Carregava consigo a sentença imposta pela lei do Sinai. A nova cruz não se opõe à raça humana, ao contrário, é uma amiga e, se bem compreendida tornou-se a fonte de bem-estar, de beleza e de inocentes prazeres mundanos. Ela permite que o Adão viva sem interferências. As motivações de sua vida continuam a mesma; o homem não muda. Continua a viver para seu próprio prazer, com a diferença de que agora se deleita em cantar hinos e de ver filmes cristãos – os quais se tornaram substitutos das músicas do mundo e das bebidas. A tônica de sua vida continua o prazer – um prazer num nível mais elevado e intelectualizado.



A nova cruz encoraja uma abordagem evangelística totalmente diferente. O novo evangelho não exige que a pessoa renuncie à vida de pecado para poder receber uma nova vida. Ele não aborda os contrastes, mas as similaridades. Faz questão de mostrar ao seu auditório que o cristianismo não faz exigências e demandas desconfortáveis, ao contrário, oferece o que o mundo dá, apenas num nível superior. Os glamoures do mundo são substituídos pelos glamoures da nova religião que é um produto bem melhor.



A nova cruz não sacrifica o pecador, apenas o redireciona. Ela o conduz por uma vida mais limpa e alegre e preserva sua auto-reputação. Para o auto-determinado diz: Venha e tome uma determinação por Cristo. Ao egoísta proclama: Venha e se alegre no Senhor. Para o aventureiro, diz: Venha e descubra a aventura da comunhão cristã.



A mensagem cristã segue a moda em voga para ser aceitável ao público. A filosofia por trás dessa cruz pode até ser sincera, mas a sinceridade não encobre sua falsidade. É falsa porque é cega. Perde de vista completamente o sentido da cruz. A velha cruz é símbolo de morte. Está ali para dizer ao homem de forma violenta que sua vida chegou ao fim. No império romano quando alguém passava pelas estreitas ruas carregando uma cruz, já havia se despedido de todos os amigos. Não podia voltar atrás. Tinha de seguir até o fim.



A cruz não permitia acordos, nada modificava e nada preservava. Ela matava o homem completamente e para seu bem. A cruz não fazia acordos com sua vítima; ela agia de maneira cruel e dura, e quando sua tarefa terminava, o velho homem deixava de existir. A raça adâmica está condenada a morrer. Não há comutação ou substituição da pena nem escape.



Deus não aprova nenhum dos frutos do pecado, por mais inocente ou belo que pareçam aos olhos do ser humano. Deus salva o homem liquidando-o completamente pra depois ressuscitá-lo a um novo estilo de vida. A evangelização que traça paralelos amistosos entre os caminhos de Deus e do homem é falsa, anti-bíblica e cruel para as almas dos ouvintes.



A fé de Cristo não anda paralela com o mundo; ela o intercepta. Ao nos achegarmos a Cristo não elevamos nossa velha vida a um plano maior; nós a deixamos na cruz. O grão precisa ser enterrado e morrer, antes de ressurgir uma nova planta. Nós os que pregamos o evangelho devemos deixar de lado a ideia de que somos agentes do bom relacionamento de Cristo com o mundo. Não podemos alimentar a ideia de que fomos comissionados para tornar Cristo agradável aos grandes homens de negócios, à imprensa, à mídia, ao mundo dos esportes e da cultura. Não somos diplomatas; somos profetas, e nossa mensagem não é uma aliança, um acordo, e sim um ultimato.



Deus oferece vida, mas não a improvisação da velha vida. A vida que ele oferece é vida que nasce da morte. É uma vida que se posiciona ao lado da cruz. Todos os que a querem têm de passar sob a vara. Precisam negar-se a si mesmo aceitando a justiça de Deus sobre sua vida. O que dizer de uma pessoa condenada que encontra vida em Cristo Jesus? Como essa teologia pode ser aplicada à sua vida? Simples: O homem tem que se arrepender e crer. Ele precisa deixar para trás seus pecados e depois sentir-se perdoado. Não pode encobrir coisa alguma, defender-se e escusar-se.



O homem não pode tentar fazer acordos com Deus, tem que baixar a cabeça ante o descontentamento divino. Deve reconhecer que está disposto a morrer. Depois, espera e confia no Senhor ressuscitado, porque do Senhor vem a vida, o renascimento, a purificação e o poder.



A cruz que deu fim à vida terrena de Jesus põe fim ao pecador; e o poder que ressuscitou a Cristo dos mortos, agora ergue o pecador para sua nova vida com Cristo. Àqueles que fazem objeção a esse fato ou acham que é um ponto de vista estreito e particular da verdade, é preciso dizer que Deus estabeleceu sua marca de aprovação dessa mensagem dos dias de Paulo até hoje. Ditas ou não com essas mesmas palavras, este tem sido o conteúdo de todas as pregações que trouxeram vida e poder ao mundo ao longo dos séculos. Os místicos, os reformadores e os avivalistas deram ênfase à cruz, e sinais, milagres e maravilhas de poder do Espírito Santo são testemunhas da aprovação de Deus.



Será que nós, os herdeiros desse legado de poder podemos contender com a verdade? Será que podemos com nossos lápis (escritos) apagar a marca registrada ou alterar o modelo que nos foi mostrado no monte? Que Deus nos proíba! Preguemos sobre a velha cruz e conheceremos o velho poder.



Extraído de Man, the dwelling place of God (O homem, habitação de Deus), 1966

terça-feira, 3 de maio de 2011

ESCOLA DOMINICAL ATEÍSTA


Tenho pregado em inúmeras igrejas das mais variadas denominações em boa parte de deste país. Em cada comunidade tenho procurado conversar com os pastores a respeito da EBD, e para minha surpresa, muitos têm compartilhado a idéia de que Escola Bíblica Dominical encontra-se em declínio em suas igrejas locais.
Segundo estes, a razão para o esvaziamento da EBD se deve a dificuldade dos membros assistentes em organizar sua agenda e tempo, o que evidentemente, corrobora para o esvaziamento de suas classes dominicais.
Contrapondo-se aos cristãos tupiniquins, pais ateus, com uma ótica diferente da vida, têm levado aos domingos pela manhã seus filhos a escolas humanistas visando ensiná-los a não existência de Deus. É exatamente isso que a Revista Time publicou em seu periódico, o qual reproduzo abaixo:
Segundo a Time, pais não cristãos tem entendido a importância de levarem seus filhos a centros humanistas onde possam aprender a como refutar os argumentos religiosos dos cristãos. De acordo com o Instituto para Estudos Humanistas, 14% dos americanos professam não terem nenhuma religião, e entre a faixa etária de 18 a 25 anos, a proporção sobe para 20%. A vida destas pessoas seria muito mais fácil, do que a dos ateus adultos, dizem, se eles aprendessem desde cedo como responder à maioria dos cristãos nos E.U.A.
            É importante as crianças não parecerem estranhas, diz Peter Bishop que conduz a classe teen no Centro Humanista em Palo Alto. Outros dizem que a instrução semanal apóia a posição que é natural não acreditar em Deus e lhes dá um lugar para reforçar a moralidade e valores que eles querem que as crianças deles tenham.
O programa pioneiro em Palo Alto começou há três anos atrás, e comunidades em Phoenix, Albuquerque, N.M., e Portland, Orengo, planejam começar trabalhos semelhantes na próxima primavera. O movimento crescente de instituições para crianças de famílias de ateus também inclui Acampamentos de verão em cinco estados mais Ontario, e a Academia Carl Sagan, na Flórida, a primeira escola pública Humanista do país que abriu com 55 crianças no outono de 2005. Bri Kneisley que enviou o filho Damian de 10 anos, acampar em Ohio neste último verão, dá as boas-vindas ao senso de comunidade que estas novas escolhas lhe oferecem: Ele é uma criança de pais de ateu, e ele não é o único no mundo.
Kneisley, 26 anos, uma estudante da Universidade de Missouri, diz que percebeu que Damian precisava aprender sobre secularidade depois que um vizinho lhe mostrou a Bíblia. Damian era bastante convicto quando esse sujeito lhe contou esta surpreendente verdade que eu nunca tinha compartilhado com ele, diz Kneisley. Na maioria dos acampamentos tradicionais, o filho dela amava canoagem, além disso, o acampamento ateísta ensinou para Damian pensamento crítico, religiões mundiais e de livres-pensadores (um termo que engloba ateus, agnósticos e outros racionalistas) como o abolicionista negro Frederick Douglass.
O Programa Palo Alto Family usa música, arte e discussão para encorajar expressão pessoal, curiosidade intelectual e colaboração. Em um domingo de outono apode-se encontrar até uma dúzia de crianças de até 6 anos de idade e vários pais que tocam instrumentos de percussão e cantam hinos como Ten Little Indians, em vez de canções como Jesus me ama. Em vez de ouvirem uma história da Bíblia, a classe é Stone Soup, uma parábola secular.
No corredor na cozinha, as crianças mais velhas se concentram em uma conversação Socrática com o líder Bishop. Ele tentou conseguir que eles vejam como as pessoas são coagidas a renunciar as convicções delas e que poderiam não mudar as mentes delas de fato mas poderiam estar reagindo, uma lição importante para jovens ateus jovens que podem sentir pressão para confessarem acreditam em Deus.

Pais de ateu apreciam este ambiente. Isso é por que Kitty, uma atéia que não quis revelar o último nome para proteger a privacidade das crianças dela, traz à classe de Bishop toda semana. Depois que Jonathan, 13, e Hana, 11, nasceram, Kitty diz que ela se sentia socialmente isolada e até mesmo pensou em experimentar levá-los à igreja. Mas eles estão tendo discussões racionais, então mais confortáveis no Centro Humanista. Eu sou uma pessoa que não acredita em mitos, Hana diz. Eu aprecio bastante à evidência.
Pois é, enquanto isso neste tupiniquim país, em detrimento do movimento gospel, seguimos em frente, negligenciando a Bíblia e a Escola Dominical, fazendo atos proféticos, sincretizando o evangelho, além obviamente de dançar e cantar em boates gospel como se a vida fosse um grande mar de rosas.

Deus tenha misericórdia desta nação.

Renato Vargens

BOLETIM DE MAIO - VÁRZEA GRANDE


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BOLETIM DE MAIO - CUIABÁ


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CULTO DE ANIVERSÁRIO DA IEC DE VÁRZEA GRANDE. Domingo, 1º de maio de 2011

 Pessoas presentes no culto de aniversário.


 Conjunto da União Auxiliadora Feminina (UAF)


Pessoas presentes no culto de aniversário.


 Grupo de louvor da igreja.



 Participação especial de Naide e Rosângela.


Grupo de louvor da igreja.



Participação especial: Jéssika e Juliane.




CULTO DE ANIVERSÁRIO DA IEC DE VÁRZEA GRANDE. Sábado, 30 de abril de 2011

 Participação especial da Igreja Rompendo em Fé.

 Grupo de Coreografia EXALTART,  da IEC de Várzea Grande.



 Fernanda, vice-presidente da UMEC, dirigindo o culto de aniversário da igreja no sábado.



 Grupo de louvor da igreja com o apoio da Fernanda (violão) e da Renata (bateria), da IEC de Cuiabá.



 Fernanda e o pregador da noite, Pr. Olimpio da Igreja Rompendo em Fé.



 Pessoas presentes no culto de aniversário.


 Pr. Marcelo Ourives encerrando o culto.


Participação do grupo de coreografia dos adolescentes da igreja.



Culto de Páscoa em Várzea Grande - Domingo, 24/04/2011

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ANIVERSÁRIO DA IEC DE CUIABÁ


 Pr. Marcelo Ourives


 Pr. Jair Rodrigues


 Rebeca e Jéssika


 Renata e Juliane


Pr. Marcelo ministrando e Fernanda